sábado, 8 de novembro de 2008

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Trovejei
Trovoei em riso
D'água luz cantar
Tá, voltei com risco
De afogar na nuca do ar
O luar que agora confisco
Como juros da dívida do mar

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domingo, 2 de novembro de 2008

Pequeno roteiro para devaneio noturno

Vai um trecho de uma bobagem que não cabe neste canto.


[...]quando meu peixe morreu, sua cor rubra desbotou em branco e rosa de um jeito tão triste, sua boca ficou aberta de forma tão patética que, ao me despedir, só conseguia pensar se a privada não entupiria. não entupiu, e nunca me senti tão sujo[...]


O resto está abrigado aqui.