Os meus olhos desfocados
Excesso de realidade
O corpo ainda estático
Vendo vertigem em vontade
Memórias voltando em vórtice
Pés e chão a se encontrar
Remorsos que se contorcem
No sonho súbito de acordar
Enquanto o sono se consome
O travesseiro a sussurrar
Durma agora, insone ontem
Excesso de realidade
O corpo ainda estático
Vendo vertigem em vontade
Memórias voltando em vórtice
Pés e chão a se encontrar
Remorsos que se contorcem
No sonho súbito de acordar
Enquanto o sono se consome
O travesseiro a sussurrar
Durma agora, insone ontem
No sonho infame de acordar
6 comentários:
Rá!
Simbolista!!
Acordar é questão de tempo; enquanto não se acorda, se recorda.
Mais um vez, belo trabalho, caríssimo.
=)
Bom...como amo minha família...
Eu apreciei muitíssimo o poema,seus contornos,suas rimas,tão bem trabalhado...
P.S:Tá ai Sr. por favor livre a minha família!
Lola
ah nem adianta ficar enrolandu aqui e tentandu me superar nas minhas palavras...meu humilde lugar sempre vai ser de espectadora du seu palco, e esse espetaculo ,o seu, eu espero para ver ate o final, e tenho certeza que sempre vou te aplaudir de pé, e sempre torcendu pro final mais feliz de todos!
te adoru parcero e amu le as coisas q vc escreve!!!
bjuuuu
Enquanto o sono se consome
O travesseiro a sussurrar
Durma agora, insone ontem
No sonho infame de acordar
NInguém cria finais melhores que os seus.
VC AINDA POR CIMA � POETA?
*.*
lindo, lindo!
Concordo coma Natacha, filho!
Parabéns pelo seu trabalho!
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