terça-feira, 29 de julho de 2008

"Bate na aorta"

Drummond disse, "Entendo que poesia é negócio de grande responsabilidade, e não considero honesto rotular-se poeta quem apenas verseje por dor-de-cotovelo, falta de dinheiro ou momentânea tomada de contato com as forças líricas do mundo, sem se entregar aos trabalhos cotidianos e secretos da técnica, da leitura, da contemplação e mesmo da ação. Até os poetas se armam, e um poeta desarmado é, mesmo, um ser à mercê de inspirações fáceis, dócil às modas e compromissos."

Eis por que não me considero poeta. Então, pela controvérsia, vai um poeminha:



Poema Sem Fim

Eu

Você

...



Lendo: "O amor bate na aorta", Carlos Drummond de Andrade

8 comentários:

buh . disse...

poema sem fim!

:D

ahh, a poesia!
vc surpreende, rapaz.

Josy Duarte disse...

:]
Nêgo, vc vai longe.
Fico orgulhosa por tê-lo sempre por perto para um bate-papo poético.
Sensacional.
Bjus...

Unknown disse...

ah negao!!
Quadno eu realmente apareço por aqui, voce me faz uma dessa?? heheheh
zueira..nao concordo com vc, vez voce é poeta e vez nao..heheh
abraço mestre!

Natacha disse...

esse fuckin' poeminha me faz suar frio, mas já te disse isso numa ocasião mais oportuna né?!

Poeta, você é sim, poeta.

petit disse...

hahaha
que legal, isso.
drummond é foda, mas você é poeta sim.
beijo

Maria Amélia disse...

Haha.
Poeta!

Anônimo disse...

sabe, Santana, vc é sensacional. :)
depois me dá um autógrafo?
vo guardar e falar pra todo mundo que eu tenho o autógrafo do próximo Machado de Assis/Mário Quintana/Manuel Bandeira....
(enfim, todos aqueles escritores megníficos que todo mundo conhece ;) )

saudadeee!!
Lu Rallo

Anônimo disse...

mEgníficos foi otimo né...

mAgníficos! HAUhaUAHUahAUH

bjoo