Vai um trecho de uma bobagem que não cabe neste canto.
[...]quando meu peixe morreu, sua cor rubra desbotou em branco e rosa de um jeito tão triste, sua boca ficou aberta de forma tão patética que, ao me despedir, só conseguia pensar se a privada não entupiria. não entupiu, e nunca me senti tão sujo[...]
O resto está abrigado aqui.
domingo, 2 de novembro de 2008
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3 comentários:
ah, eu adorei a história do peixe.
bom!
criação em fragmentos.
fluxo de memória na escrita corpo-pulsão.
e?
vc tem futuro como escritor, como poeta.
gostei também do "pudico poema púbere"
continuo voltando sempre.
bjs.
Tadinhu du peixinhu...=/
rsrs
Vo sinti saudades, bjus
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